Em cada espinho arrancado
Choro o pranto sentido
Nos lamentos do verde campo
Florestas e cerrados
Que outrora largos existiam
E hoje são cantos minados
Sem vida na natureza.
A fauna pede socorro
Ameaçada de extinção
Procura em bando outros ares
Entrando em cada cidade
Por não ter outra opção.
A flora já foi devastada
E na biodiversidade
Resta pouca vegetação
Causando enorme tristeza
No coração do planeta
Que morre devagarzinho
Pela dor da saudade.
Escritora Mj, em 15/01/2017
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