Há um emaranhado de raízes
No constante isolamento do ser,
A desfilar sem ver os sinais do tempo
Na precoce realidade do pensamento inconstante,
Deixando refletir a obscuridade do sentimento,
Silenciando as curvas imprecisas
Que levam ao futuro da humanidade.
Mas diante da grandeza dos gestos,
Tudo não passa de uma doce ilusão
Perante a água que divide os dois polos
No itinerário da emoção sentida,
Bastando recordar os momentos vividos
Através dos rastros deixados no caminho...
Mj, em 20/01/2021.
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